Liceu Pasteur - Ensino Médio, Fundamental

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Reportagens - 20/12/2016

Do Pasteur para a Poli

Marcos e Henrique se formaram no Liceu Pasteur em 2015, e saíram do colégio direto para a Escola Politécnica da USP

Ainda no começo de 2016, os alunos recém-formados no Liceu Pasteur Marcos Pires Kassab e Henrique Novaes Bueno de Camargo tiveram a mesma felicidade ao consultarem a lista de aprovados da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo), que ministra os cursos de Engenharia. Os dois estavam aprovados e tinham conseguido sair das salas do Liceu Pasteur direto para ocupar as cadeiras de uma das melhores universidades do País. 

Marcos escolheu a Engenharia Civil estimulado pelo histórico de engenheiros na família, já que o pai e outros parentes próximos fizeram carreira na profissão. Ele revela também que sempre gostou da área de Exatas. “Estudo no Liceu Pasteur desde o Jardim I e sempre participei de atividades que misturavam habilidades com conhecimentos de Exatas. Fui desenvolvendo esse lado e isso acabou facilitando a escolha pela área que queria seguir”, completa Marcos.  
  Já Henrique tomou sua decisão pautado pelas oportunidades que identificou ao pesquisar as profissões. Percebeu que a Engenharia Ambiental é uma área rica em possibilidades na qual haveria amplo campo de atuação. Claro que ele também é um daqueles alunos que não se assustavam com alguns problemas aritméticos, o que já dava sinais do caminho a seguir. “Quando pensei em Engenharia, por ter facilidade com a área de Exatas, percebi que a Engenharia Ambiental ofereceria um leque maior de opções de atuação no mercado de trabalho. Estou muito feliz com minha escolha”, afirma Henrique.

Caminhos diferentes – Para conquistar a almejada vaga na Poli, os dois ex-alunos do Liceu Pasteur trilharam caminhos um diferentes até se cruzarem na 1ª Série do Ensino Médio da turma de formandos de 2015. E talvez nem eles imaginassem que o destino os reservaria tamanha felicidade e satisfação com o resultados dos esforços durante o tempo de colégio.

Marcos teve um caminho mais linear. Entrou no Liceu Pasteur ainda pequeno e fez toda sua jornada escolar na Instituição. Criou laços fortes com os professores, funcionários e sempre esteve disposto a participar das atividades oferecidas na escola. “Eu era aluno do Integral, então vivi muito tempo da minha infância e adolescência nas dependências do Liceu. Toda a carga intelectual que tenho construí no colégio. Tenho certeza que foi fundamental para meu sucesso no Vestibular e que vai me ajudar muito na caminhada profissional”, explica.

Henrique ingressou no Liceu no começo do Ensino Médio, após voltar de uma passagem pelos Estados Unidos, depois de ter acompanhado os pais transferidos a trabalho. Ao voltar ao Brasil, sabia que teria enormes desafios. Mas hoje ele também sabe que a escolha do Liceu fez toda a diferença para alcançar as vitórias como vestibulando. “Quando comecei a frequentar as aulas, sabia que teria de correr para me igualar aos outros alunos. O modelo de ensino nos Estados Unidos é diferente. Em muitas disciplinas eu estava praticamente começando tudo do zero. Os professores e meus colegas de turma ajudaram muito. Minha necessidade de não ficar para trás também me fez gostar da rotina de estudos”, conta Henrique.

 

O que está claro para os dois é que as orientações dadas no Liceu Pasteur são importantíssimas para um desempenho favorável. Alertam que os alunos que estão próximos de prestar o Vestibular devem planejar o tempo de estudo, conversar com os professores sobre as dúvidas e encarar o desafio para valer. “Eu também sempre reforço que é preciso saber olhar a prova com menos receio. Nós temos contato com uma série de simulados, o que já nos dá uma base sólida para as provas que veremos. Se você está preparado, a diferença estará na tranquilidade e confiança na hora da prova”, aconselha Marcos.

Ao ver o histórico de primeiro ano de curso na Poli, tanto do Marcos quanto do Henrique, fica evidente que os dois terão futuro bastante promissor. E mais uma vez o Liceu Pasteur é lembrado como uma incubadora para enfrentar o dia a dia da universidade. “É claro que temos dificuldades em algumas matérias, pois nos são apresentados conceitos que nunca vimos. Mas a base do colégio, principalmente os três anos de Ensino Médio, pesam muito no rendimento”, acredita Henrique.

Para endossar o discurso de que eles estão superando bem os obstáculos que lhes foram apresentados nesses dois primeiros semestres de USP, basta saber o resultado de um ranking feito pela própria Poli, que serve como parâmetro para oferecer benefícios aos melhores alunos das turmas.
Marcos está em uma turma de 135 alunos e sua posição no ranking é, nada mais, nada menos, que o primeiro lugar. Henrique não deixa por menos. Em sua turma, que conta com 55 alunos, ele ocupa a 12ª colocação. Resultados que deixam claro que o passaporte conquistado para ir direto do Ensino Médio à Poli, com o carimbo do Liceu Pasteur, está em ótimas mãos.

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